domingo, 31 de maio de 2015

Na monotonia das manhãs tudo se afigura incompleto: os gestos são incompletos, os passos de igual modo, porém a claustrofobia esta na constância da palavra, tolhida de arabesco para logo morrer num mar de ilusões. Sem perspectiva, sem pertinência sem réstia de qualquer caminho. Para quando a palavra liberta com asas de mais além. Estará o impossível morto no imaginário colectivo, ou sonhar tornou-se muito mais surreal que a vontade. Num país de pouco mais... que... e assim está bom.