O amor é o como um dia de Primavera, calmo e tranquilo, e não deve ser confundido com desejo de posse no
despertar de todas as ventanias da alma. Em tranquilidade, o amor não cobra, já na exaltação: torna-se cativo de todas as cobranças e isso é quando muito subserviência aos desejos.
De Antónia Ruivo: numa tarde com chuva.
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