sábado, 13 de junho de 2015

O amor é o como um dia de Primavera, calmo e tranquilo, e não deve ser confundido com desejo de posse no despertar de todas as ventanias da alma. Em tranquilidade, o amor não cobra, já na exaltação: torna-se cativo de todas as cobranças e isso  é quando muito subserviência aos desejos.



De Antónia Ruivo: numa tarde com chuva.

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