Da vida quero levar a certeza
de ter tentado: tentado ser feliz, o ter experimentado ir mais além, mesmo que
as pedras na ladeira ao desmoronar me tenham caído em cima. Não dormiria tranquila
sabendo ter enfiado a cabeça na areia. Deus não me ofertou a vida para morrer
de braços cruzados perante o que afirmam ser impossível, impossíveis estão no
cruzar de braços perante as evidencias, a felicidade não está no que se tem e sim
no que se é, e em tudo o que o coração reconhece como seu. Tudo o resto é palha
que arderá na hora de descer à terra para regozijo de alguns.
De Antónia Ruivo: num dia sem impossíveis.
Foto: via Google
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