domingo, 7 de junho de 2015

São todas as palavras clarabóia, as teias de aranha dependem de quem as ouve. Não me julguem pelo que escrevo, sou um átomo num mar de sargaços onde as palavras tomam asas de Liberdade, cada um retira para si a dose exacta da sua necessidade. Enquanto, eu brinco com bolas de sabão: ou não fosse poeta caído no chão e de uma loucura muito minha.


De Antónia Ruivo: num dia sem impossíveis.
Foto: via Google.

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